quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Duro de matar, John McClane e Bruce Willis: combinação perfeita!


Imagino que boa parte das pessoas que nasceram nos anos 80 já deve ter visto este filme uma porção de vezes, mas Duro de matar é, ao menos na minha modesta opinião, um dos melhores filmes de ação já feitos, e é estrelado por um dos meus atores favoritos, Bruce Willis.

Gravado em 1988, Die Hard, o nome original, foi lançado em 1988 pela Century Fox e conta a história do policial nova-iorquino John McClane que, por passar por problemas em seu casamento devido ao fato de estar constantemente ausente por causa de sua profissão, resolve ir visitar sua esposa Holly Gennero em Los Angeles, durante o Natal, mas acaba se deparando com uma encrenca daquelas: durante a festa no Nakatomi Plaza, o prédio é invadido por terroristas alemães, e sobra para McClane a tarefa de livrar as pessoas da ameaça dos criminosos.


Hans Gruber, interpretado por Alan Rickman.

Liderados por Hans Gruber, os terroristas tem um objetivo bem claro, e não estão nada dispostos a abrir mão dele: roubar U$640 milhões em ações da Nakatomi Trading. Gruber não se incomoda nem um pouco em sacrificar vidas inocentes, desde que consiga seu objetivo. Durante o filme, vários reféns são executados friamente por ele e seus homens, e McClane precisa descobrir uma maneira de acabar com os planos dele.

Gruber e Holly, interpretada por Bonnie Bedelia.

Bem, como imagino que boa parte das pessoas já tenha visto o filme, como falei no começo do texto, vou me ater ao fato de ser um fã dos 3 primeiros filmes, já que não vi as continuações mais recentes. Duro de matar é um filme com história bem simples (típico dos filmes da época), muita ação, ótimas tiradas de humor pela parte do Willis, com direito a clássica expressão "Yippie-kai-yay motherfucker!" 

Eu sou fã do Bruce Willis deste este filme. Serei parcial ao falar dele, mas fazer o quê? O cara é muito bom no que faz, ao menos para mim. Bom, pra não sair muito do universo do filme, aqui vai uma curiosidade: o prédio da Nakatomi Plaza é, na verdade, prédio da Century Fox. O roteiro do filme pedia um prédio ainda em construção para o centro da trama, e como o prédio da Fox se encontrava na mesma situação, os produtores consideraram-no a opção ideal. Simplesmente uniram o útil ao agradável.

Duro de matar teve 4 continuações:

Die Hard 2 (1990) • Die Hard with a Vengeance (1995) • Live Free or Die Hard (2007) • A Good Day to Die Hard (2013)

Os três primeiros filmes são ótimos, especialmente o primeiro e o terceiro, que conta com a participação de Samuel L. Jackson, e tem Jeremy Irons como o vilão principal. Outro fato curioso sobre o filme: ele foi baseado no livro Nothing Lasts Forever, do escritor Roderick Thorp, de 1970.



 A capa do livro remete perfeitamente ao filme. Agora, para acabar os trabalhos, uma pincelada sobre quem é John McClane: um policial debochado, boca suja, muito sarcástico e engraçado, acaba priorizando a vida policial sobre sua vida pessoal, o que acaba o afastando de sua esposa e, apesar de seu jeito indireto de demonstrar o que sente, deixa claro que ama sua esposa e está disposto a passar pelo o que for preciso para poder estar com ela. Gosto da maneira que ele lida com as situações difíceis que aparecem no filme, como tomar decisões rapidamente e sob enorme pressão, mostrando uma ótima inteligência emocional e capacidade de lidar com situações extremas.

Em resumo, Duro de matar é um filmaço!

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