sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Titio Avô – Loucuras divertidas num Desenho muito Doido!



Titio Avô e sua Turma

Quando se imaginava que o Cartoon Network não poderia mais surpreender os telespectadores com seus desenhos engraçados e doidos, eis que eles surgem com “Titio Avô”! Criado por Peter "Pete" Browngardt, ex-desenhista de storyboard de Futurama, Chowder e As Trapalhadas de Flapjack e produzido pelo Cartoon Network Studios; lançado em 2013, “Titio Avô” pode parecer sem nexo e possuir muita loucura de início (o que é mesmo), mas aos poucos você logo vai se acostumando e começa a se divertir demais com as loucuras que Titio Avô e sua turma aprontam.

Mais um passeio com a Tigresa Voadora Gigante Surreal
Titio Avô é o titio avô de todas as pessoas do mundo e sempre que houver uma criança com problemas ou dificuldades, ele surge para ajudar, mesmo que a pessoa não queira. Titio Avô usa uma chapéu de hélice, possui um dentinho saliente, um bigode, suspensórios de arco-íris, tem como bordão principal um “Bom Dia”! (independente que seja manhã, tarde ou noite) e usa uma pochete vermelha que se chama Pochetio, que possui poderes mágicos. Ainda temos na turma a Tigresa Voadora Gigante Surreal, que é uma tigresa que se comunica através de rugidos e voa soltando.... hã, er.... arco-íris de sua traseira. Steve Pizza é uma fatia de pizza extremamente metida e que se acha o cara mais maneiro do universo. Temos o Pequeno Milagre, que é um robozinho que sempre está pronto pra auxiliar quem for na hora que precisar. Pra fechar, meu personagem favorito, Sr. Gus, um dinossauro fortão, mal humorado e que sempre tenta ser o mais lógico num lugar cheio de malucos. Todos eles viajam o mundo num trailer mágico que mais parece um enorme palacete por dentro.

Todos em mais uma confusão!
Ainda temos dentro do desenho alguns quadros soltos com os personagens citados acima ou com os dois amigos, o Amigo Urso e o Cachorro Gente Quente. Ambos estão sempre experimentando novas experiências como subir numa árvore ou cortar o cabelo pela primeira vez. Amigo Urso é um ursinho bonitinho que sempre se dá bem em tudo, já o Cachorro Gente Quente é um cachorro quente gigante que sempre se dá muito mal em suas experiências.

Olha a carinha de ambos!
Como escrevi no começo da matéria, pra quem não conhece ainda o desenho, ao assistir pela primeira vez pode achar o desenho muito nonsense, doido e confuso (me senti assim ao assistir à estreia), mas logo você se acostuma com o ritmo do desenho, dos quadros e com os personagens e começa à se divertir e rir demais com todos. 

Sr. Gus e seu sorriso sempre característico
O desenho já conta com mais de 52 episódios e parece que logo virão mais pela frente. Portanto, sintonizem suas TV´s no Cartoon Network e deem uma chance ao Titio Avô favorito de todas as pessoas e tenham um bom dia!


Um grande abraço!

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Ressha Sentai Toqger: considerações finais


Bem, Ressha Sentai Toqger acabou e é hora de fazer as considerações finais sobre ele. Como já postei em matéria anterior (clique aqui!), Toqger foi um sentai "diferente", digamos. Teve muitos altos e baixos, e algumas coisas me fizeram refletir. As direi no decorrer deste texto.

Toqger foi um sentai estranho. A premissa de usar o poder da imaginação para vencer e a luta dos heróis para impedir que a escuridão tomasse conta do mundo, além da busca pelas lembranças e por sua cidade natal não funcionou tão bem quanto poderia ou até deveria. Os roteiristas da série a basearam muito mais em comédia e para um público um pouco mais infantil do que eu imaginei, entre "0" e 5, 6 anos de idade, além de mães e avós. Em suma, pessoas que estivessem em casa e esperando algo bem leve e descompromissado para assistir com as crianças. Toqger, nestes termos, foi um sucesso: a luta contra a Shadow Line foi leve, praticamente sem grandes dramas pessoais e reviravoltas ou revelações importantes. Resumindo, algo para você assistir sem ter de pensar muito.

Os personagens ficaram aquém do que poderiam, exceto Right, o líder dos Toqgers. Os demais tiveram alguma evolução, mas pouca, ainda mais se considerar o tempo de convivência e situações às quais foram apresentados e submetidos. Faço um adendo: Tokatti e Akira conseguiram crescer bem durante a trama, mas vejo Right como um personagem mais evoluído. A trama não andou, infelizmente. Focaram demais em comédia e episódios que pouco agregavam e não desenvolveram bem os temas abordados. Ironicamente, faltou imaginação na hora de usar a imaginação. 

O parco desenvolvimento dos vilões, Zed em especial, foi outro ponto negativo; Zed foi um vilão inteligente, articulado, bastante poderoso e que acabou atuando muito menos do que deveria. Em vários episódios ele apenas apareceu sentado em seu trono no Castelo Terminal, sede da Shadow Line. Uma pena, pois ele tinha enorme potencial. Barone Nero em nada agregou, Madame Noire pouco, General Schwarz e Grita apareceram com mais qualidade. Marquesa Mork teve participação boa na trama, mas nada definitivo. 

Porém, Toqger não foi apenas pontos ruins: o design da Shadow Line é belíssimo, a fotografia é caprichada e as locações utilizadas eram muito belas. O humor da série, embora mais infantil do que eu goste, foi um bom ponto de Toqger; ri bastante durante o sentai, não vou negar. Os Toqgers foram bons personagens, e eu queria demais que tivessem sido melhor aproveitados. Uma pena não ter sido o caso. Right se mostrou um líder excelente e único, com muita determinação, apetite (vive comendo ou querendo comer), força de vontade e sabe comandar sem ser chato. Zed e ele são os personagens que mais destacaria.

Bem, vamos listar os pontos principais:

Prós:

Design da série.
Locações.
Fotografia.
Bons atores.
Humor (embora exagerado).

Contras:

Trama paralisada.
Excesso de humor.
Toq-oh.
Shadow Line ineficiente e sem objetivos concretos.
Personagens sem origem: Wagon, Condutor, Ticket e Presidente da Rainbow Line.
Mal aproveitamento das premissas da série.

Como fã de tokusatsu e fã de Super Sentais, fico em dúvida sobre indicar Ressha Sentai Toqger para as pessoas assistirem, então vou dividir minha opinião: se você procura um sentai sério, com uma trama densa e cheia de reviravoltas/revelações, passe longe. Se você procura uma diversão sem compromissos e simples, assista. Toqger prometia muito, mas entregou pouco. Que venha o Shuriken Sentai Ninninger!

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Adendo ao texto original: acabei de ver o episódio final de Toqger, e foi um belíssimo episódio. Diferente dos finais tradicionais de um Super Sentai, já que a própria série assim o foi, o episódio 47 mostrou todo um potencial que a série não conseguiu demonstrar. Contrariando muito do que falei no texto original, ao ver o episódio final, me peguei pensando que sentirei saudades das palhaçadas de Right e sua turma colorida. Ironicamente, por mais erros que a série possa ter cometido, e não foram poucos, Toqger sempre conseguiu manter minha atenção presa, mesmo em episódios mais mornos.

Cheguei a conclusão que, por ser um fã de sentais e esperar um certo padrão de produção, acabei desprezando as qualidades de Toqger, e não eram poucas. Ok, isto não invalida o que falei sobre a trama ser deficitária, mas Toqger tem bons diálogos, especialmente depois que Zed aparece, boa qualidade de elenco, entre coisinhas que fica difícil notar sem refletir sobre a série.

Me contradizendo, e com alegria, finalizo dizendo que vale a pena assistir Toqger, sim, mas não imaginando assistir um sentai tradicional, mas algo diferente, exótico, único. Ressha Sentai Toqger vai me deixar saudades, sim.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

O Rei dos Kickboxers – A Vingança é um Prato que se come Frio!

Como já relatei aqui antes, as décadas de 80 e 90 nos presentearam com filmes de muita ação, pouca história, filmes típicos de “homens, machões”. Muitas produções pegaram carona na febre dos filmes de kickboxer, e este é um grande clássico deles! “O Rei dos Kickboxers” foi produzido por See-Yuen Ng e Keith W. Strandberg, escrito por Keith W. Strandberg; dirigido por Lucas Lowe em 1990 pela Seasonal Film Corporation. 

Poster
Sean Donahue vai disputar um campeonato de kickboxer na Tailândia e leva seu irmão mais novo, Jake Donahue (Loren Avedon), com ele. Sean torna-se campeão, mas ao tentar ir embora é emboscado por Khan (Billy Blanks) e sua gangue, que dizem que um americano não poderia ser campeão na Tailândia e levar o cinturão. Sean é espancado e morto por Khan e o jovem Jake ao tentar impedir o assassinato do irmão toma uma surra e é deixado inconsciente com uma cicatriz no rosto. Anos mais tarde, Jake torna-se policial e recebe a missão de infiltrar-se na Tailândia atrás de uma gangue que organiza filmes de ação. Eles acabam matando os participantes dos filmes nas produções e Khan está por trás desses assassinatos. Agora, Jake terá que desmembrar essa organização, que também lida com tráfico de drogas e ter a sua tão sonhada vingança.

Billy Blanks como o frio e perigoso Khan
Com uma história um pouco melhor que os filmes da época, mas caindo no clichê vingança-treinamento-com-mestre-isolado-de-todos, “O Rei dos Kickboxers” é um excelente filme que possui muita ação, boas coreografias, doses certas de humor e muita tensão todas as vezes que Jake encontra com Khan. 

Jake e Molly
Jake Donahue é um personagem amargurado e que não liga se vai viver ou morrer, o que o torna extremamente imprudente. O ator Loren Avedon chegou à fazer outros filmes de ação na década de 90 e “Irmãos Kickboxer” é um que falarei mais pra frente. Billy Blanks está um monstro de forte e sinistro com seu jeito frio no filme. 

Treinamento de Jake com Prang
Outro bom destaque é Keith Cooke que interpreta o isolado mestre Prang. Ele foi o único à conseguir bater de frente com Khan há anos atrás e seus métodos de treino são um tanto quanto diferentes. Neste quesito o filme lembra e muito ao “Kickboxer – O Desafio do Dragão” estrelado por Van Damme em 1989, que também falarei mais pra frente.

Linda imagem do treinamento
O filme possui cenas inesquecíveis, como o desafio de Jake aos lutadores de Muay Thai na Tailândia, a invasão de Jake à um depósito de drogas, o treinamento de Prang e, claro, a luta final na jaula de bambu contra Khan.
É ruim que eu não me borrava todo com um cara desses me encarando!!!!
Apesar de existir um filme chamado “O Rei dos Kickboxers 2” (que nunca veio para o Brasil) lançado em 1992, este filme não tem nenhuma relação com o filme de 1990, a não ser o título e o ator principal. Na verdade, este é um filme de baixo orçamento gravado nas Filipinas antes mesmo de “O Rei dos Kickboxers”. Para aproveitar o sucesso do filme de 1990, distribuidoras relançaram o filme como uma sequência. 

Luta final
Recomendo com toda certeza este filme que é um grande clássico dos filmes de ação/porradaria dos anos 80-90! Deu até vontade de rever o filme (mais uma vez)!!!


Um grande abraço!

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Darkman: Vingança sem rosto

 

Peyton Westlake é um cientista que pesquisa peles sintéticas para auxiliar no tratamento de deformidades. Quando seu invento esta quase totalmente desenvolvido ele é atacado e brutalmente espancado em seu laboratório e deixado lá com uma bomba. Após a explosão, fica horrivelmente desfigurado e é tratado com uma forma radical de terapia: uma cirurgia que secciona seus nervos, bloqueando qualquer sensação dolorosa pois, se fosse deixado como estava, a dor perduraria pelo resto de sua vida. Porém, o seccionamento dos nervos não impede apenas a sensação dolorosa, mas qualquer resquício do sentido do tato. Como efeito colateral, a falta de sensações físicas induz seu organismo a liberar uma enorme descarga de adrenalina em seu sangue, o que o deixa com uma personalidade constantemente agitada e mesmo descontrolada, além de lhe conceder resistência sobre-humana e uma força física equivalente à de dez homens. Quando consegue dominar-se, começa a arquitetar um plano para vingar-se de todos os que o perseguiram, usando para isso os resultados de sua pesquisa que possibilitam a ele assumir a identidade de qualquer um através de máscaras feitas com a pele sintética. Existe apenas um problema, a pele começa a se desintegrar após 99 minutos.
Fonte: wikipédia.
Bom, hora de nova matéria no blog, e abrindo o trabalho com a sinopse deste filme que me agrada bastante, e talvez não seja tão conhecido assim: Darkman, vingança sem rosto. Tendo Sam Raimi entre seus roteiristas e Danny Elfman na parte musical, este filme de 24 de agosto de 1990 mostrava o que não se poderia chamar de herói, mas também não um vilão. Darkman é um homem marcado não apenas em seu corpo, e de maneira muito chocante, mas psicologicamente. Liam Neeson, o protagonista, passa por poucas e boas enquanto busca vingança por seu laboratório destruído e sua vida arruinada. 

Darkman e seu "traje" comum.

Como dito na sinopse acima, a operação transformou de maneira definitiva a já traumatizada personalidade de Peyton. Ele tem de lidar com uma raiva quase incontrolável e que surge com a menor das frustrações, com coisas que qualquer um no máximo proferiria alguma palavra de baixo calão e seguiria adiante, com o medo de seu experimento falhar e ele ter de viver com a aparência monstruosa que ele agora ostenta e com o preconceito do mundo exterior que o faz viver de forma reclusa enquanto busca por um meio de se vingar de quem acabou com sua vida e voltar a viver com a dignidade de antes e com a mulher que ama.

Particularmente, me agrada muito este filme. Liam Neeson é um excelente ator e o papel lhe caiu bem. A história é interessante e mostrada de maneira convincente, e a caracterização de Darkman é excepcional, ainda mais para um filme de 1990, sem os grandes recursos cinematográficos e orçamentários de hoje.

Uma curiosidade: Darkman foi escrito por Sam Raimi como uma forma de homenagear os filmes de terror da Universal Pictures da década de 30. Como ele não conseguiu os direitos para filmar "O Sombra" e "Batman", Raimi decidiu apostar em uma criação própria. 

Darkman teve duas continuações, já sem a participação de Liam Neeson como protagonista, sendo substituído no papel por Arnold Vosloo: 
Darkman II: The Return of Durant
Darkman III: Die Darkman Die

Também teve breves aparições em hqs: ainda em 1990, a Marvel lançou uma adaptação de Darkman em três edições coloridas e uma versão em preto e branco em formato de revista. Pouco tempo depois, em 1993, Darkman retornou para uma minissérie de seis edições, igualmente publicada pela Marvel. Treze anos depois, a Dynamite Entertainment lançou um crossover entre Darkman e Ash Williams de Evil Dead, outra criação de Raimi.

Além das hqs regulares, Darkman apareceu em Graphic Novels: em 1990 e 1994, todas escritas por Randall Boyll; uma adaptação self-title, The Hangman, The Price of Fear, The Gods of Hell, e In the Face of Death, onde Darkman não apenas aparece como alguém querendo vingança, mas como um herói de fato, ajudando pessoas.

Voltando ao universo dos filmes, dos três, o primeiro é o melhor. As sequências são medianas, e valem mais para uma diversão de fim de noite. Em suma, Darkman é um filme bastante interessante, com boa atuação de Liam Neeson, vingança, ação, e que vale bastante a pena assistir.

The Following – 2ª Temporada – Ainda Melhor e com Mais Reviravoltas


Ao terminar a primeira temporada do excelente “The Following”, logo imaginei: “Cara, eles erraram feio ao matar o Joe Carrol logo na primeira temporada”. Eis, que vi que a Fox não daria essa bola fora e tratou de manter Joe vivo e com uma brilhante reviravolta (entre tantos que surgem à cada episódio na série), ele está de volta ao mundo dos vivos! Não irei dar mais spoilers (apesar que foi divulgado o tempo todo que Joe estava vivo), então, prossigamos.

Dois lados da mesma moeda?

Após um ano da morte de Joe Carrol, Ryan Hardy não está convencido que o temível serial killer tenha morrido mesmo. Novos seguidores de Carrol surgem usando máscaras com suas feições e começam a matar as pessoas à esmo. Hardy acaba se afastando do FBI e mantém uma investigação secreta da rede dos seguidores para tentar encontrar Joe Carrol. Nesta segunda temporada temos a entrada de Lily Gray, uma sobrevivente dos novos seguidores de Joe e a lindíssima sobrinha de Ryan, Max. 

Joe Carrol disfarçado, mas com a faca na mão
Como descrevi no começo do texto, as reviravoltas continuam fortes e surpreendendo cada vez mais os telespectadores. Joe Carrol desiste de inspirar-se nos poemas de Edgar Allan Poe e começa à matar usando uma arma que ele descreve como a mais fácil e mais eficaz para matar pessoas: a religião. Há muita ação, investigação, drama, suspense e humor escasso, assim como na primeira temporada. 

Joe e sua religião
Os novos seguidores somam para a história e nos chocam. É impressionante o que as pessoas são capazes de fazer por seus “ídolos” ou mentores. Há uma cena em que uma das seguidoras ateia fogo em seu próprio corpo porque Joe Carrol precisava de uma pequena distração para os policiais. 

Mike e Max
O grande destaque dessa temporada, mais uma vez, são Kevin Bacon e James Purefoy, respectivamente Ryan Hardy e Joe Carrol. Ambos são ótimos atores e as cenas em que contracenam juntos são brilhantes, cheias de ironia, ameaças, ódio e até um pouco de admiração. Numa determinada emboscada, Ryan está preso e diz que irá matar Joe de qualquer maneira e este lhe responde: “Você não fará isso. Se você me matar, você morre em seguida, velho amigo”. Faz sentido. O que fará Ryan o dia que ele finalmente acabar com Joe Carrol? Seu propósito de vida é acabar com Carrol, quando ele conseguir (se conseguir), fará o quê? Viver uma vida normal? 

Uma das melhores cenas da temporada
Outro bom destaque também foi Shawn Ashmore (o Bob/Homem de Gelo da franquia X-Men), o Mike Weston. Essa temporada ele teve um papel ainda mais importante do que da primeira e sofreu grandes emoções também. Ele muda da água pro vinho e passa a ser chamado por Carrol como “uma versão em miniatura de Ryan Hardy”. 

Os gêmeos doentes
Algumas revelações sobre o passado de alguns personagens são mostrados nesta temporada. Esta segunda temporada, assim como a primeira, conta com 15 episódios também. Muitas coisas ficaram em aberto ainda e só nos resta aguardar ansiosamente pela estreia da terceira temporada logo.


Um grande abraço!