segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021

Homenagem: 25 Anos sem Dean Martin

Homenagem à Dean Martin

Essa é uma daquelas matérias que eu estava mais do que ansioso para escrever. E é uma senhora responsabilidade, afinal de contas, vou prestar homenagem a um ícone do cinema, da TV americana e da música mundial, e que infelizmente, aqui no Brasil é muito pouco conhecido. Sou muito fã dele, e tudo começou por acaso, assistindo a um filme em um especial do Telecine há muitos anos atrás e acabou virando paixão à primeira ouvida. Sim, meus amigos. Quando ouvi esse cara cantando, fiquei encantado, maravilhado. A coluna de Homenagem de hoje vai para Dean Martin, que em 2020 completou 25 anos que nos deixou. Vou tentar escrever o máximo que eu puder sobre esse grande cara para que vocês possam saber o maior número de informações sobre ele. Ah! Aproveito para lhes informar que estou escrevendo esta matéria ouvindo ao Dean para me dar ainda mais inspiração! :D

Dean e seu irmão mais velho William (Bill)

Dino Paul Crocetti nasceu em 7 de junho de 1917 numa cidade chamada Steubenville em Ohio. Filho de Gaetano Alfonso Crocetti, um italiano, e Angela Crocetti, ítalo-americana, teve um irmão chamado William Alfonso Crocetti (apelidado de Bill). Seu pai era barbeiro. Até os 5 anos de idade, Dean falava apenas italiano, e somente aprendeu a falar inglês quando entrou para escola na Grant Elementary School, em Steubenville. Quando era adolescente, Dean começou a tocar bateria como hobby e quando ele estava no 2º ano do ensino médio, ele largou a escola, a Steubenville High School, porque segundo ele, Dean se achava mais inteligente do que seus professores. Nesse período ele trabalhou transportando bebida alcoólica ilegalmente quando o mesmo era proibido, trabalhou numa fábrica de aço, trabalhou como crupiê de jogos em um "speakeasy", uma espécie de bar secreto que vendia bebida alcóolica durante a época que elas eram proibidas; e ainda foi boxeador no peso meio-médio.

Dean mais jovem

Aos 15 anos de idade, no meio do boxe, ele assumiu o apelido de "Kid Crochet". Ele conseguiu um nariz quebrado, uma cicatriz no lábio, quebrou a mão várias vezes e teve contusões por todo seu corpo. Segundo Martin, de suas 12 lutas, ele venceu 11. Por um tempo, ele dividiu um apartamento em Nova York com Sonny King (um cantor de origem italiana). Dizem que ambos cobravam dinheiro de pessoas para vê-los disputando boxe sem luvas no apartamento que eles dividiam até um dos dois caírem nocauteado. Reza a lenda que Martin nocauteou o amigo logo no primeiro round. Logo após algum tempo, Dean acabou desistindo do boxe e decidiu continuar trabalhando no como crupiê de jogos em um cassino ilegal. Nessa mesma época, ele começou a cantar com bandas locais e assumiu o nome de Dino Martini. Ele cantou com a Ernie McKay Orchestra e em 1940 ele começou a cantar para o líder de uma banda de ClevelandSammy Watkins da Sammy Watkins Orchestra. Sammy sugeriu que ele mudasse seu nome para Dean Martin. Eles permaneceram juntos até maio de 1943, época que Dean começou a se apresentar sozinho em Nova York.

Dean e sua primeira esposa, Elisabeth McDonald

Em outubro de 1941, Dean se casou com Elizabeth "Betty" Anne McDonald, e eles tiveram um apartamento Cleveland, Ohio. Juntos eles tiveram 4 filhos: Stephen Craig Martin nasceu em 1942, Claudia Dean Martin nasceu em março de 1944, Barbara Gail Martin nasceu em 1945 e Deana Martin nasceu em 1948. O casamento acabou em 1949. A MGM e Columbia Pictures já mostravam interesse em Martin nessa época.

Dean e seus 4 filhos: Craig, Claudia, Deana e Barbara

O sucesso só viria para Dean em 1946, quando ele estava no "Glass Hat Club" em Nova York se apresentando e conheceu um jovem rapaz chamado Jerry Lewis, que também se apresentava naquele mesmo local. Eles travaram uma rápida amizade e começaram a um participar do número do outro, Jerry com a parte da comédia e Dean com sua voz marcante. Em 24 de julho de 1946 eles se apresentaram oficialmente como uma dupla no Atlantic City's 500 Club, mas não foram muito bem recebidos. O dono do local, Skinny D'Amato, disse que se ambos não melhorassem seu segundo número da noite, eles seriam demitidos. Dean e Jerry conversaram e tentaram arriscar tudo no número seguinte, apresentando esquetes de humor, música e improviso com bastante humor físico exagerado. O número foi um sucesso e a plateia vibrou com a dupla. 

Jerry Lewis e Dean Martin, uma das duplas mais amadas do mundo

Eles começaram a se apresentar em toda costa leste e acabaram fazendo uma temporada de shows no New York's Copacabana. O segredo da dupla é que eles meio que ignoravam a plateia e interagiam entre si. Logo veio um convite para participar do The Ed Sullivan Show em 20 de junho de 1948, programa de imenso sucesso na época. Em 1949, eles ganharam um programa na rádio chamado de The Martin and Lewis Show. Nesse mesmo ano a dupla assinou contrato com a Paramount Pictures e estrelou seu primeiro filme: My Friend Irma. Graças ao agente deles, Abby Greshler, eles receberam U$ 75.000,00 para dividirem entre si e poderiam fazer um filme por ano fora do contrato com a Paramount e co-produzir este filme, o que eles acabaram fazendo com a criação da sua própria produtora, a York Productions. Para a época este foi um excelente negócio para a dupla.

Poster do primeiro filme da dupla, My Friend Irma

Eles passaram a controlar tudo, desde as apresentações em clubes, programa de rádio, gravações, TV, filmes, etc. A dupla ganhou milhões de dólares e tornaram-se uma das duplas mais importantes da comédia americana, quiçá, da comédia mundial da sua época. A amizade dos dois era forte, e Jerry chegou a ser padrinho de casamento de Dean em 1949, quando ele casou com Jeanne Biegger. Porém, com duros comentários dos críticos, a repetição dos filmes (coisa pela qual Elvis Presley passou também e o frustrou muito), e ficando sempre com o papel romântico dos filmes centrados nas confusões dos personagens de Lewis, foram desanimando Martin. A gota d´água veio quando a revista Look fez uma matéria de capa com a dupla e cortou Dean do enquadramento. Suas atuações passaram a ser menos entusiásticas e as brigas com Jerry começaram. Durante uma briga, Martin teria dito a Lewis que ele não valia para ele, mais do que um cifrão. Então, em 25 de julho de 1956, a dupla fez seu último show juntos no Copacabana Club, exatos 10 anos após o início de uma das duplas mais amadas dos Estados Unidos. O último filme lançado da dupla foi Ou vai Ou Racha de 1956. A dupla fez 17 filmes juntos. 

Poster de Young Lions, primeiro filme de Dean sem Jerry

Em sua carreira solo, Dean queria se afastar dos papéis de comédia e aceitou reduzir seu salário para participar de Os Deuses Vencidos de 1958, com Marlon Brando e Montgomery Clift. O filme foi um sucesso e a carreira solo de Dean decolou. Ele fazia sucesso nas apresentações em casas noturnas, nos filmes e na música. No ano de 1958 ocorreria o encontro que mudaria novamente a vida de Dean para sempre. Ele estrela o filme Deus sabe o Quanto Amei juntamente com Frank Sinatra, e ali começaria uma amizade que duraria a vida inteira. Em 1960 ele foi indicado ao Globo de Ouro por sua atuação no filme Quem Era Aquela Pequena?. Da sua carreira sem Jerry, Dean fez 39 filmes, sendo 21 desses com Sinatra e sua "gangue" de amigos, que se auto denominavam The Rat Pack, ou Bando de Ratos, em português claro.

The Rat Pack: da esquerda para a direita, Frank Sinatra, Dean Martin, Peter Lawford, Joey Bichop e Sammy Davis Jr. no centro

O bando era formado por Frank Sinatra, Dean Martin, Sammy Davis Jr., Joey Bishop e Peter Lawford, e eles dominaram o mundo do entretenimento com filmes, shows e músicas. Nomes de peso participavam vez ou outra do Rat Pack, como Judy Garldand, Errol Flyn, Ava Gardner, Nat King Cole, entre muitos outros. Peter Lawford era cunhado de John F. Kennedy, e o futuro presidente passava bastante tempo com o grupo, e o grupo de atores ajudou a promover a campanha política dele pelos Estados Unidos. Dizem que foi Sinatra quem apresentou Marilyn Monroe à Kennedy numa noite. Depois que Kennedy foi eleito presidente, Peter disse a Sinatra que Kennedy passaria uma noite em sua casa, então Sinatra mandou reformar a casa para recebê-lo e ate fez um heliporto, mas devido a associação de Sinatra com Sam Giancana, um mafioso de Chicago, Kennedy foi aconselhado a não ir para sua casa o que abalou para sempre a amizade entre Sinatra e Peter. O grupo de amigos fizeram diversos shows pelos Estados Unidos, mas Las Vegas era quase que a sua base central sempre. Os shows consistiam em muitas piada e músicas, e os números cômicos giravam em torno da fama de Sinatra em ser mulherengo, Dean alcoólatra e piadas de cunho racial ou religioso com Sammy. O grupo apoiava os direitos civis e se recusavam em fazer shows em lugares que não permitissem a entrada de negros ou judeus. O grupo fez seu último show juntos em 13 de março de 1988

Dean em seu segundo casamento, desta vez com Jeanne

No meio desses acontecimentos e desse tempo, Dean que já estava casado com Jeanne, tiveram 3 filhos: Dean Paul Martin que nasceu em 1951, Ricci James que nasceu em 1953 e Gina Caroline que nasceu em 1956. O casamento deles durou 24 anos, mas o casal acabou se separando em 1973. Em 1965, Dean lançou seu programa semanal chamado The Dean Martin Show pela NBC, ao qual eu tenho um DVD em casa com as melhores músicas cantadas por ele no programa. São lindas e a maioria todas acústicas ao piano, o que deixa tudo muito mais bonito ainda! O programa teve 264 episódios e durou até 1974 contendo 9 temporadas. Antes, Dean estrelou o Dean Martin Variety Show, que foi ao ar de 1959 a 1960. The Dean Martin Show consistia em esquetes de humor e música, e Martin sempre recebia um artista convidado para interagir com ele durante todo o programa. O programa foi um sucesso e Dean foi indicado ao Globo de Ouro como Melhor Ator em um Programa de Comédia na TV em 1968, 1969 e 1970. O programa foi indicado em diversas categorias ao Emmy em 1966, 1967, 1968, 1969, 1970, 1971,  1972 e 1974. Dean ganhou o Globo de Ouro Melhor Ator em um Programa de Comédia na TV em 1967. Segundo Greg Garrison, diretor do programa durante todos esses anos, ele e Dean nunca fizeram um contrato formal, eles apenas combinaram tudo de boca e apertaram as mãos. 

Dean e Greg juntos nos bastidores do programa

Greg e Dean ainda trabalhariam juntos em outro programa de muito sucesso, um especial para a TV, que foi copiado no mundo todo, inclusive aqui no BrasilThe Dean Martin Celebrity Roast estreou em 31 de outubro de 1974 e ficou no ar até 7 de dezembro de 1984, ficando assim 10 anos no ar. O programa consistia em Dean e um grupo de amigos receberem celebridades para serem "fritadas", ou seja, serem zoadas por eles. Destaque total para Foster Brooks, que interpretava um bêbado que mal conseguia falar e que fazia Dean chorar de tanto rir com ele. O cara era hilário mesmo! Aqui no Brasil tivemos a nossa versão do programa que era chamada de Fritado, feito por comediantes como Danilo Gentili e Diogo Portugal.

Dean e sua família

Apaixonado por golfe, Dean lançou uma linha bolas de golfe com sua grife e criou o Dean Martin Tucson Open, um torneio de golfe que existiu de 1972 a 1975. Na parte musical, Dean Martin gravou 38 discos, todos grande sucesso de vendas. Aos 55 anos de idade, em 25 de abril de 1973 Dean casou com Catherine Hawn, e ele acabou adotando sua filha, Sasha Hawn. O casamento deles durou 3 anos. Algum tempo depois, Martin ficou noivo de Gail Renshaw, mas o relacionamento não foi para frente. Muitos anos depois, Dean acabaria se reconciliando com Jeanne, mas eles não casaram novamente.

Sinatra no dia que surpreendeu Jerry e o público: Dean e Lewis fizeram as pazes ao vivo

Em setembro de 1976, Frank Sinatra participou do The Jerry Lewis MDA Labor Day Telethon, um programa beficiente que arrecadava fundos para o tratamento de pessoas com distrofia muscular liderado por Jerry Lewis, e que foi ao ar de 4 de setembro de 1966 a 31 de agosto de 2014. Para a surpresa geral do público, e do próprio Jerry, Frank levou Dean Martin com ele. Após 20 anos, a dupla que começou a fama juntos, fizeram as pazes novamente, e segundo relato de Jerry anos depois, os dois nunca mais deixaram de se falar todos os dias ao telefone, pelo menos. Mas, ambos só vieram a se apresentar juntos novamente nos palcos em 1989, quando Dean fez um show comemorando seus 72 anos de idade.

Dean e Sinatra mais velhos

Na década de 90, Dean passou a fazer shows em estádios, por insistência de Sinatra, mas ele se sentia melhor apresentando-se em clubes menores. Suas duas últimas apresentações na TV foram em tributo a seus amigos do The Rat Pack. Em 8 de dezembro de 1989, ele gravou com seus amigos em homenagem aos 60 anos de Sammy Davis Jr., e o programa iria ao ar alguns dias após a morte de Sammy, em 16 de maio de 1990, devido a um câncer na garganta. Em dezembro de 1990 foi a vez de participar de um show na TV homenageando os 75 anos de idade de Frank Sinatra.

Dean e seu filho Dean Paul Martin

Em 21 de março de 1987, seu filho Dean Paul Martin, que foi cantor e ator também como seu pai, sofreu um acidente de avião, pois ele também era piloto de caça da Força Aérea Americana, e veio a falecer. Isso acabou com Dean, que se entregou mais à bebida e se aposentou para sempre do show business, participando apenas dos dois eventos da TV citados acima. Em 1993, Dean foi diagnosticado com câncer nos pulmões, devido ao excesso de cigarros que fumou durante toda sua vida. Seu médico aconselhou que ele fizesse uma cirurgia para prolongar sua vida, mas Dean recusou-se a realizar qualquer procedimento. No dia 25 de dezembro de 1995, no dia do Natal, Dean Martin veio a falecer aos 78 anos de idade de parada respiratória e enfisema pulmonar. Martin foi enterrado no dia 28 de dezembro de 1995 no Westwood Village Memorial Park Cemetery. No caixão havia uma bandeira da Itália e várias celebridades estavam na cerimônia de sepultamento, entre elas Jerry Lewis, Shirley MacLaine, Rosemary Clooney e Robert Stack. Frank Sinatra não teve condições de ir ao enterro do melhor amigo e enviou sua esposa, Barbara Sinatra, para representá-lo. Na lápide de Dean estava escrito "Everybody Loves Somebody", maior hit de sua carreira. 

Dean já com idade bem avançada

Dean deixou um legado para a cultura pop do mundo incontestável. Suas músicas são tocadas em diversas produções de Hollywood ate os dias de hoje, seus filmes são assistidos por milhares de pessoas até hoje, e seus fãs, assim como eu, mantém sua memória viva diariamente. Martin possui 3 estrelas na calçada da fama: uma na 6519 Hollywood Boulevard por seu Trabalho no Cinema, a segunda na 1817 Vine por suas Gravações, e a terceira na 6651 Hollywood Boulevard por seu Trabalho na Televisão. O estilo musical de Dean passou por jazz, country, tradicional pop (um tipo de country), swing e easy listening, um estilo musical orquestrado que era comum nos anos 50.

Uma das estrelas de Dean na calçada da fama

Algumas curiosidades sobre Dean: ele era conhecido por Dino ou por "The King of Cool", pelo seu carisma, simpatia e por sempre estar com um sorriso no rosto, de bem com a vida. Greg Garrison uma vez disse que os homens queriam ser como Dean, e as mulheres queriam Dean. Não há um consenso sobre a parte de bebida com Dean. Famoso por sempre entrar nos seus shows com um copo de bebida na mão e sempre fingir estar meio "bêbado" em seus shows, ele entrava no palco e ficava um bom tempo escutando a orquestra tocar, esperando a deixa para começar a cantar e perguntava "quanto tempo eu espero?".  Sua filha, Deana Martin, escreveu um livro (Memories are Made of These) contando a biografia do seu pai, e lá ela dizia que Dean subia ao palco com um copo de suco de maçã e fingia ser bebida, pois não gostava de beber enquanto se apresentava, ao contrário de Frank Sinatra, que segundo dizem, não subia ao palco sem antes tomar uma dose de uísque Jack Daniel´s com 3 pedras de gelo. Dizem que Sinatra queria ser como Dean. 

Lápide de Dean Martin no Westwood Village Memorial Park Cemetery 

Outra curiosidade é que Dean morria de medo de elevadores. Devido ter as mãos quebradas pelo boxe, Dean sempre andava com um cigarro nas mãos ou um copo de bebida para disfarçar suas mãos. Em toda apresentação feita por ele no The Dean Martin Show, ele brincava muito com a plateia e ao final de cada música cantada, ele sempre se aplaudia e se elogiava muito na terceira pessoa ou então não "aceitava" o aplauso do público, achando que eles estavam exagerando e que ele não merecia tanto. Jerry Lewis, uma vez disse em uma entrevista que Dean Martin foi o maior gênio com quem ele teve o prazer de trabalhar junto. Dino teve como fã declarado ninguém menos do que Elvis Presley, que chegou a regravar algumas músicas do ídolo. Na fase em que Dean e Jerry não se falavam, em algumas das suas apresentações ao vivo, Dean costumava tirar seu paletó, arregaçar uma das suas mangas e mostrava seus músculos do braço e dizia para o público que havia conseguido toda aquela força carregando Jerry nas costas. Smoking preto com gravata borboleta preta e um lenço vermelho no bolso era o uniforme de Dean Martin durante todos esses anos na TV e nos shows.

Dean Martin, Shirley MacLaine e Elvis Presley

Dean Martin foi um grande showman. Extremamente carismático, charmoso, engraçado demais e com uma voz espetacular, facilmente uma das vozes mais lindas que já passaram por essa Terra. Me apaixonei a primeira ouvida quando o ouvi cantando "Innamorata" no filme Artistas e Modelos de 1955 no Telecine e de lá pra cá, venho aumentando cada dia mais essa minha paixão por este grande showman. Acho uma grande pena que o grande público não conheça este grande homem, e pelos 25 anos sem esse gênio, fiz esta matéria em sua homenagem, para que seu legado nunca morra e que possa espalhar para outras pessoas conhecerem esta grande celebridade (ou personalidade, como ele gostava de ser chamado). Dean estará sempre vivo no coração de seus fãs, e aonde estiver alegria, música e amor presente, lá também estará Dean Martin.

Pôster de "Artistas e Modelos", filme que me fez conhecer a dupla Dean Martin e Jerry Lewis, e que começou minha admiração pelo trabalho de Martin

Uma amostra da voz, carisma e humor de Dean em seu programa de TV

Um grande abraço.

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